Estatística

quinta-feira, 13 de outubro de 2022

Ilumisol Energia Solar, a maior empresa da América Latina na geração de energia solar



                                     

                                 


Conheça a Ilumisol Energia Solar e reduza em até 95% a sua conta de energia

Você conhece as vantagens da energia solar?

Um sistema gerador de energia solar fotovoltaico é um conjunto de módulos solares, que podem ser instalados no telhado ou solo, captando a irradiação do sol e enviando para o inversor transformar em energia elétrica e de forma mais econômica para o seu bolso.

As previsões apontam que, em 2024, o Brasil terá aproximadamente 887 mil sistemas de energia solar (On Grid) instalados por todo território brasileiro. Fica evidente que a energia solar é estratégica ao País, tanto em termos econômicos, quanto sociais e ambientais. Para quem não entende pode até parecer complicado, mas confiando na maior empresa de Energia Solar do Brasil, a ILUMISOL, fica muito fácil.

Você terá a redução de até 95% na sua conta de luz, estará valorizando seu imóvel, estará protegendo-se dos aumentos frequentes nas tarifas de energia elétrica e estará ajudando o planeta evitando o desperdício dos recursos naturais.

Todos as nossas instalações seguem rigorosamente um padrão de qualidade, contamos com uma equipe especializada de engenharia que realiza o seu projeto, a instalação e o acompanhamento de todo processo com monitoramento. Conte com sistemas geradores de energia solar fotovoltaicos devidamente homologados, produtos com garantia e com as melhores marcas do mercado.

Com a Ilumisol Energia Solar o seu investimento é fácil e rápido, através dos 07 passos do sistema “Chave na Mão”, realizamos desde o dimensionamento, analisando a viabilidade do seu projeto, aprovação de contrato, orçamento e linhas de financiamento e formas de pagamento, encaminhamento de documentação e homologação junto à concessionária, a execução da instalação sem ocorrer o corte de energia, a ativação e monitoramento.

Contamos com convênios com diversas instituições financeiras parceiras, além de financiamento pelo próprio banco do Grupo Ilumisol, o ILUMINVEST. Procure um consultor e saiba mais.

Vem com a Ilumisol e comece a gerar a sua própria energia com segurança.


Leia mais em: https://www.fatimanews.com.br/economia/conheca-a-ilumisol-energia-solar-e-reduza-em-ate-95-a-sua-conta-de/209671/

quarta-feira, 12 de outubro de 2022

Ilumisol Belo Horizonte: Veja as vantagens da Energia Solar

 


 

Fortalecimento da indústria solar

Mercado brasileiro e o papel da China no desenvolvimento

Por Daniel Lau (*) e Franceli Jodas (**)

O uso de energia solar tem crescido de forma exponencial nos últimos anos no Brasil, uma demonstração nítida da importância cada vez maior desse mercado na matriz energética. É evidente que há em curso muitos investimentos no setor de energia solar e que trazem soluções inovadoras e tecnologias inéditas para o mercado brasileiro.

 

Novos modelos de painéis solares com mais resistência e maior produtividade, opções portáteis, software, inversores, baterias, sistemas inteligentes de armazenamento em cadeia, microrredes inteligentes etc. para garantir o acesso e a estabilidade do sistema elétrico brasileiro.

 

De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) recentemente o Brasil atingiu um novo recorde de geração, alcançando a marca de 18 gigawatts de potência instalada com esse tipo de solução. Isso equivale a 8,5% da matriz elétrica do país.

 

Os dados da instituição ainda destacam que os principais motivadores para os bons resultados da geração de energia solar são oriundos de grandes usinas de produção centralizadas bem como os sistemas de geração de pequena escala, como os instalados em telhados, fachadas e pequenos terrenos.

 

Como líder mundial de equipamentos e geração de energia solar, as empresas chinesas têm tido uma participação importante nesse industrial. Além disso, muitas delas têm feito grandes investimentos no Brasil com abertura de fábrica de painéis fotovoltaicos, baterias, inversores etc. que abrangem desde os grandes geradores de energia até o consumidor final que busca uma solução individual.

 

A China atualmente é o maior produtor mundial de energia eólica e solar. Com relação à produção solar, a China ultrapassou a Alemanha como o maior produtor mundial de energia fotovoltaica em 2015 e se tornou o primeiro país a ter mais de 100 gigawatts de capacidade total instalada em 2017. Já no final de 2020, essa potência passou para 253 gigawatts, representando um terço do que é produzido mundialmente.

Ainda em 2020, no evento “Climate Ambition Summit”, realizado na Europa, a China anunciou o plano de chegar a 1.200 gigawatts de capacidade de energia solar e eólica até 2030. E somente nos primeiros seis meses deste ano, o país construiu mais de 30 gigawatts de novas matrizes de capacidade de energia solar, um aumento de mais de 130% em comparação com os anos anteriores.

Grande parte adotou tecnologias de última geração que permitem uma maior captação de energia por espaço, com um aproveitamento maior em dias nublados e maior resistência a eventos externos.

Importante ver que as soluções baseadas em energia solar estão em franca expansão para setores inéditos como, recentemente, aconteceu na China. Na ocasião, foi lançado um drone totalmente movido a esse tipo de energia capaz de voar a vinte quilômetros de altura, em regiões entra a troposfera e a estratosfera, ou seja, acima das altitudes dos aviões comerciais, mas abaixo dos satélites em órbita.

 

Sobre a cadeia mundial de suprimentos, alguns dados importantes sobre a fatia de mercado da China neste setor: em 2021, o país obteve 79% da produção de silício cristalino, 85% de células fotovoltaicas e 74% de painéis solares.

 

Esses recordes de produção foram aconteceram em função de inúmeros fatores, tais como: contínuo investimento no setor de energia solar; competição acirrada em novas tecnologia; maior capacidade de produção, grande demanda de energia renovável dentro do país e no exterior; política de inovação em novas soluções de tecnologia em energia renovável dentro do atual plano quinquenal da China.

O movimento de eletrificação e descarbonização das atividades econômicas, da crescente participação das renováveis, com tecnologias de ponta, contribuem para o aumento da parceria comercial entre Brasil e China, incluindo também o desenvolvimento de novas tecnologias em prol ao fortalecimento da cooperação entre Brasil e China.

https://www.otempo.com.br/opiniao/artigos/fortalecimento-da-industria-solar-1.2748006

terça-feira, 11 de outubro de 2022

Placas solares portáteis. Você carrega a sua fonte de energia para onde for

                           

                                                          


A multinacional chinesa Xiaomi, lançou no mercado um novo produto capaz de gerar energia solar em qualquer lugar. Trata-se de um painel solar portátil que pode recarregar até 13 dispositivos.

A Xiaomi, multinacional chinesa no setor de tecnologia, anunciou a venda de um novo painel solar portátil chamado de Mijia que funciona como uma fonte portátil de energia sustentável. O sistema de energia solar funciona de forma prática, pode ser dobrado até à dimensão de uma simples folha A2, pesando apenas 3,1 kg. Entretanto, é necessário ficar atento, tendo em vista que é necessário conectar a um sistema que permita distribuir essa energia.

O Xiaomi Mijia Solar Panel 100 W vem equipado com uma tecnologia de isolamento avançada, um painel frontal de vidro, classificação IP65 à prova de água e poeira e é vendido com uma bolsa de armazenamento na parte de trás para os cabos de carregamento, sendo assim, o painel solar portátil é resistente para ser utilizado no exterior.

Apesar do equipamento da multinacional Xiaomi consiga carregar em cerca de 1 hora, chega a um ponto que é necessário ligar à eletricidade e quando os usuários saem para uma caminhada ou acampamento isso é um tanto difícil.

Esta fonte de energia externa conta com uma bateria interna com capacidade de 280 mAh/1022 Wh e permite carregar até 13 dispositivos ao mesmo tempo, por isso, torna-se perfeita para levar a uma viagem e aventuras mais longas. E é assim que surge a produção de energia solar para tornar os usuários mais autônomos e sustentável possível.

Painel solar portátil da Xiaomi custará 1.120 Euros

Com o que foi dito anteriormente sobre o painel solar, se juntar o sistema de energia solar e a bateria interna é possível recarregar seu celular ou qualquer aparelho em qualquer lugar do mundo com energia limpa, autônoma e renovável.

Neste momento é possível adquirir o produto apenas em pré-venda no mercado chinês. Um pack com os dois produtos poderá custar na China cerca de 7.800 yuans (cerca de 1.120 euros). Entretanto, até então, não há detalhes de quando e com qual valor este dispositivo da multinacional Xiaomi poderá chegar no mercado brasileiro.

Startup desenvolve usina de energia solar portátil

Antes da Xiaomi, uma startup de São Francisco, nos EUA, lançou um produto chamado de usina portátil, que utiliza energia solar e dispensa combustíveis fósseis.

O dispositivo possui uma capacidade de armazenamento de 882 Wh e uma potência de 1.400 W, gerados pela energia solar ou por uma simples tomada. O dispositivo gera eletricidade suficiente para alimentar uma casa por até 12 horas.

A mini usina movida a energia solar também pode ser utilizada para disponibilizar eletricidade para até 12 eletrodomésticos ao mesmo tempo, como notebooks, TV, Câmeras e, além disso pode funcionar como uma saída de emergência para casas em caso de falta de energia, sem necessitar de um gerador barulhento que é movido a diesel mais poluentes.

Escrito por Valdemar Medeiros
https://clickpetroleoegas.com.br/multinacional-chinesa-xiaomi-desenvolve-painel-solar-portatil-inedito-que-torna-real-a-possibilidade-de-gerar-energia-solar-em-qualquer-lugar-do-mundo/

segunda-feira, 10 de outubro de 2022

Telhas solares revolucionam os telhados captando energia solar.

                                       

       




                             
Preocupações com o consumo de energia e com os riscos à saúde provocados por uma substância química presente nas telhas levaram uma empresa brasileira do segmento de coberturas a apostar numa solução sustentável: telhas de concreto geradoras de energia solar. Disponíveis no mercado desde o começo desse ano, as telhas solares substituem as conhecidas chapas escuras sobre as casas, com a instalação de pequenas placas ajustadas à ondulação dos telhados de concreto. Assim como uma placa convencional, as telhas solares captam energia do sol e eletrificam a residência ou empresa.... –

Após mais de três anos de testes, a fabricante afirma já ter 50 clientes com o telhado solar no estado de São Paulo. Apesar de limitações técnicas, os representantes dizem que a solução permite reduzir em até 90% a conta de luz. A Eternit, responsável pelo modelo, não revela o custo da instalação. Como são e qual a capacidade das telhas? São dois modelos: a tégula solar, menor e indicada para residências, e a Eternit Solar, maior e voltada para galpões e médias empresas. O modelo residencial possui cores diferenciadas, como vermelho e bege, e duas texturas diferentes. Cada tégula solar residencial produz 1,15 Kwh/mês. A versão maior produz 17,78 Kwh/mês. E se estiver nublado?...

A capacidade das telhas pode ser afetada por um dia nublado, à noite, durante uma estação menos ensolarada ou, ainda, pela sombra de prédios e árvores. Para prevenir a queda de energia nessas situações em que a captação solar é insuficiente, a empresa instala um aparelho conversor que tem a função de "puxar" a energia da rede convencional da companhia de energia elétrica. 

Quanto dá pra economizar? O engenheiro químico Roberto Kirschner, dono de uma casa de 360 m² em Bragança Paulista, interior de São Paulo, instalou as placas há mais de um ano. "No inverno, pago um pouco a mais, mas a minha redução na conta de luz foi de 90%", diz. "Primeiro, me interessei porque é mais bonito [o telhado solar].

Depois, pela pegada ecológica e sustentável", afirma. Como surgiu a solução? Segundo Luiz Lopes, gerente de Desenvolvimento de Novos Negócios da Eternit, o desenvolvimento da solução começou em 2017, após pesquisas na Ásia, Europa e Estados Unidos. As estações ensolaradas do Brasil, juntamente com a alta demanda por energia limpa e o acesso a equipamentos fotovoltaicos cada vez mais baratos, formaram o cenário ideal para a telha. "Para a gente foi uma solução integrar a construção tradicional com uma novidade, a energia fotovoltaica", explica.

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sábado, 8 de outubro de 2022

Novo sistema fotovoltaico permite captar energia solar durante a noite

                                              



A tecnologia também aproveita melhor os fótons, diminuindo a quantidade de energia que volta para o Sol ou se perde no ar

Gustavo Minari Terra 

Pesquisadores da Universidade de Houston, nos Estados Unidos, desenvolveram um novo sistema capaz de coletar energia solar sem interrupções (24 horas por dia, sete dias por semana), quebrando os limites teóricos de todos os dispositivos fotovoltaicos disponíveis atualmente.

Segundo os cientistas, essa nova abordagem permite que a captação da luz do Sol supere o chamado limite termodinâmico, ou seja, o valor máximo absoluto teoricamente possível de eficiência que um sistema possui para converter energia solar em eletricidade.

Essa tecnologia diminuiu os limites existentes entre a quantidade de energia solar que pode ser colhida e a que é realmente aproveitada, uma vez que a geração de eletricidade é restrita apenas ao período diurno, quando o Sol fornece sua capacidade máxima", explica o professor de engenharia mecânica Bo Zhao, coautor do estudo.


Limite de Landsberg

Nos sistemas termofotovoltaicos tradicionais, conhecidos como STPVs, a parte frontal da camada voltada para o Sol é projetada para absorver todos os fótons presentes no espectro. Desta forma, a energia solar é convertida em energia térmica, elevando a temperatura da camada intermediária.

O problema é que o limite de eficiência termodinâmica dos STPVs — historicamente conhecido como corpo negro — é de 85,4%, um valor muito inferior ao chamado limite de Landsberg, que determina que a capacidade máxima de eficiência para captação de energia solar pode chegar a 93,3%.

"Nossa abordagem torna possível os STPVs não recíprocos, que utilizam uma camada intermediária capaz de suprimir substancialmente a energia que volta para o Sol, canalizando todo o fluxo de fótons para a célula e atingindo o limite de Landsberg para aumentar a eficiência energética dos painéis fotovoltaicos", acrescenta Zhao.

Energia solar durante a noite

Segundo os pesquisadores, os novos sistemas termofotovoltaicos podem ser acoplados a uma unidade de armazenamento de energia térmica, tornando possível a geração de eletricidade limpa mesmo durante a noite, ou em períodos em que o céu permanece constantemente encoberto, principalmente no inverno.



Isso permitiria o desenvolvimento de usinas fotovoltaicas mais eficientes, capazes de coletar energia solar ininterruptamente para abastecer regiões mais afastadas ou para suprir a carência de eletricidade em redes de abastecimento já saturadas pelo aumento constante de consumo.

"Além de ter uma eficiência muito maior, esses sistemas termofotovoltaicos prometem compactação e despachabilidade, ou seja, uma geração de eletricidade que pode ser programada sob demanda com base nas necessidades do mercado, evitando desperdícios de energia limpa", encerra o professor Bo Zhao.


https://www.terra.com.br/byte/novo-sistema-fotovoltaico-permite-captar-energia-solar-durante-a-noite,89d1373248fca45ef8ada2d8674a6a90fnatmh33.html

sexta-feira, 7 de outubro de 2022

Energia solar atinge 20 GW e ultrapassa R$ 100 bi em investimentos no Brasil


                                     



O Brasil ultrapassou uma nova marca histórica, a de 20 gigawatts (GW) de potência instalada da fonte solar fotovoltaica, somando as usinas de grande porte e os sistemas de geração própria de energia elétrica em telhados, fachadas e pequenos terrenos, o equivalente a 9,6 % da matriz elétrica do país.

Segundo mapeamento, de janeiro ao início de outubro deste ano, a energia solar cresceu 44,4%, saltando de 13,8 GW para 20 GW. E, nos últimos 120 dias, o ritmo de crescimento tem sido praticamente de um GW por mês, o que coloca a fonte na terceira posição da matriz elétrica brasileira (junho: 15,8 GW, julho: 16,4 GW, agosto: 17,5 GW, setembro: 18,6 GW, outubro: 20 GW).

De acordo com a entidade, a fonte solar já trouxe ao Brasil cerca de R$ 103 bilhões em novos investimentos, mais de R$ 27,2 bilhões em arrecadação aos cofres públicos e gerou mais de 600 mil empregos acumulados desde 2012. Com isso, também evitou a emissão de 28,4 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade.

Para Ronaldo Koloszuk, presidente do Conselho de Administração da Absolar, o crescimento da fonte solar é a combinação perfeita entre sustentabilidade e energia barata, aspectos fundamentais na tomada de decisão dos consumidores e do setor produtivo.

“Finalmente, o Brasil acordou para a energia solar e seus benefícios, cujo crescimento acelerado colocará em breve a fonte fotovoltaica na segunda posição da matriz elétrica brasileira”, comenta. “A fonte ajuda a diversificar o suprimento de energia elétrica do País, reduzindo a pressão sobre os recursos hídricos e o risco de ainda mais aumentos na conta de luz da população”, acrescenta Koloszuk.

O Brasil possui mais de 6,5 GW de potência instalada em usinas solares de grande porte. Desde 2012, as grandes usinas solares já trouxeram ao Brasil cerca de R$ 29,1 bilhões em novos investimentos e 195 mil empregos acumulados, além de proporcionarem uma arrecadação aos cofres públicos que supera R$ 10 bilhões.

No segmento de geração própria de energia, são praticamente 13,5 GW de potência instalada da fonte solar. Isso equivale a cerca de R$ 73,9 bilhões em investimentos, R$ 17,2 bilhões em arrecadação e 405 mil empregos acumulados desde 2012, espalhados pelas cinco regiões do Brasil. A tecnologia solar é utilizada atualmente em 99,9 % de todas as conexões de geração própria no País, liderando com folga o segmento.


https://monitormercantil.com.br/energia-solar-atinge-20-gw-e-ultrapassa-r-100-bi-em-investimentos-no-brasil/

quinta-feira, 6 de outubro de 2022

Descoberto novo material muito mais eficiente para placas solares

 

                             


Descoberto o novo “ouro branco” da geração de energia limpa: pesquisadores descobriram material coletor de energia solar ultra forte!

O novo material capaz de converter a luz do sol em energia solar e gerar energia elétrica limpa é o sulfeto de bismuto de sódio, cultivado na forma de nanocristais

Foi descoberto por alguns pesquisadores materiais capazes de captar a luz solar em níveis superiores aos das células solares convencionais de silício e que geram energia solar, mas com uma espessura 10.000 vezes menor, que geram a energia elétrica limpa. O novo material descoberto é o sulfeto de bismuto de sódio (NaBiS2), que é cultivado na forma de nanocristais e então dispersos em uma solução, que pode ser aplicada para fazer filmes de 30 nanômetros de espessura.

O novo material que gera energia solar é composto por elementos não tóxicos que estão presentes em abundância na crosta terrestre para uso comercial. Os compostos à base de bismuto já são amplamente utilizados como substitutos do chumbo em soldas a medicamentos de venda livre para o estômago.

“Nós descobrimos um material que converte a luz solar em energia solar com mais força do que as tecnologias tradicionais de células solares e pode ser impresso a partir de uma tinta. Este novo material que converte luz solar tem potencial para fabricar células solares leves, que possam ser facilmente transportadas ou usadas em aplicações aeroespaciais,” de acordo com Yi-Teng Huang, da Universidade de Cambridge, no Reino Unido.

Material capaz de se converter em energia solar pode ser utilizado de outra forma

As células capazes de se transformarem em energia solar, feitas de polímeros à base de carbono, também podem ser utilizadas na forma de tinta e podem formar revestimentos finos. Porém, elas ainda sofrem com problemas de durabilidade. Os painéis solares de silício, por sua vez, continuam sendo grossos e pesados.

Os pesquisadores também descobriram que o NaBiS2 se manteve estável no ar ambiente no decorrer de todo o tempo do estudo, que durou 11 meses, sem precisar de  de encapsulamento, o que contrasta fortemente com outros novos materiais fotovoltaicos, como as perovskitas de haleto de chumbo. Esse fato quer dizer que a durabilidade a longo prazo do material que gera energia solar limpa, é um requisito fundamental para células solares comerciais.

Além disso, a equipe descobriu que há dois fatores críticos para explicar a forte absorção de luz do sulfeto de bismuto de sódio. São eles: os efeitos da desordem cristalina e o papel do sódio.

Os íons de sódio e bismuto no NaBiS2 têm tamanhos semelhantes, o que significa que, ao invés de ocuparem diferentes sítios cristalográficos, eles ocupam o mesmo sítio. Como resultado, a estrutura do material de energia solar cristalina muda para sal-gema, uma substância parecida com o sal de cozinha (cloreto de sódio).

Porém, o sódio e o bismuto não são distribuídos uniformemente no material, e essa não-homogeneidade tem um efeito significativo na intensidade de absorção de luz solar. Alguns dos efeitos semelhantes foram achados em trabalhos atuais no composto similar AgBiS2, contudo o NaBiS2 possui um início mais forte e nítido na absorção de luz solar, visto que o sódio, ao contrário da prata, não contribui para os estados eletrônicos em torno da band gap do semicondutor. Assim, há uma maior concentração de estados eletrônicos disponíveis para absorção da luz solar.

“A desordem tem sido vista como inimiga das células da luz solar, conhecida por matar a eficiência em materiais solares convencionais como silício (Si), telureto de cádmio (CdTe) e arseneto de gálio (GaAs), os pesquisadores normalmente se concentram em evitá-la a todo custo. Este trabalho, juntamente com outros estudos recentes do nosso e de outros grupos, mostra que este não é necessariamente o caso.”

 Fonte: 

https://clickpetroleoegas.com.br/descoberto-o-novo-ouro-branco-da-geracao-de-energia-limpa-pesquisadores-descobriram-material-coletor-de-energia-solar-ultra-forte/

terça-feira, 4 de outubro de 2022

Ilumisol Belo Horizonte está contratando representante comercial

                 


A maior empresa de geração de energia solar da América Latina 
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Brasil está integrado a Aliança Solar Internacional

                                        





Comissão ratifica acordo que integra o Brasil à Aliança Solar Internacional

Fonte: Agência Senado

A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) ratificou nesta quinta-feira (29) a participação do Brasil no Acordo-Quadro sobre o Estabelecimento da Aliança Solar Internacional (ASI). O texto foi assinado em Nova Delhi, Índia, em novembro de 2016. O PDL 271/2021 recebeu parecer favorável do relator, senador Carlos Portinho (PL-RJ), e segue para votação no Plenário.



A exposição de motivos do Executivo esclarece que o acordo visa ao estabelecimento de uma Aliança Solar Internacional, para auxiliar os países-membros no enfrentamento de desafios comuns para a difusão da energia solar.



Entre os princípios norteadores da ASI, estão o empreendimento de ações coordenadas; a cooperação no estabelecimento de relações mutuamente benéficas com entidades públicas e privadas, bem como com países não membros; compartilhamento e atualização de informações relevantes; e a designação, pelas partes, de ponto focal nacional para a Aliança.



Membros atuais

A iniciativa foi apresentada pelos governos da Índia e da França na Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP-21) promovida em Paris, em dezembro de 2015. No ano seguinte, o primeiro-ministro indiano e o presidente da França, François Hollande, lançaram a pedra fundamental da sede da Aliança em Gurugram, Índia. Desde então, a organização segue avançando em seus propósitos. Em 2017, o acordo entrou em vigor.



O acordo já foi assinado por 102 países e conta, agora, com 81 membros. Esses são majoritariamente países tropicais, portanto, contemplados com excessiva projeção de luz solar. Atualmente 121 países estão parcial ou totalmente compreendidos nessa faixa. A ASI está aberta à adesão dos membros das Nações Unidas.



Segundo Portinho, a geração fotovoltaica distribuída no Brasil foi a quarta em crescimento no mundo em 2021, atrás apenas dos Estados Unidos, da China e da Índia. Ele cita ainda que a energia solar deve ser responsável por 17% da matriz energética brasileira até 2031, de acordo com dados do Ministério de Minas e Energia. Segundo o relator, o acordo é importante para os interesses nacionais e também para o contribuinte consumidor de energia.

segunda-feira, 3 de outubro de 2022

Aproveitem a nova promoção da Ilumisol Belo Horizonte


                                                             
Recado da Ilumisol Belo Horizonte: 

Estamos começando mais um mês, com novos desafios, novas oportunidades de fazermos cada vez melhor!
Para alavancar o inicio do mês, essa primeira quinzena, lançamos a campanha nacional com *10% de Bonificação com módulos Risen 405, com inversores SOFAR*.

Agora é a hora de alinhar clientes que ficaram pendentes de fechamentos no mês passado!

Campanha valida até dia 15/10, ou até durarem os estoques!

Lembrando que, nesta condição não se enquadra o desconto de carga fechada e CashBack, tendo em vista que estamos chegando a 10% no total de bonificação!


sábado, 1 de outubro de 2022

Minas Gerais lidera geração de energia solar no Brasil

 

                         


Estado assumiu a liderança na energia fotovoltaica no ranking nacional

Estado possui diversos incentivos para expansão da fonte fotovoltaica

Com mais de 2,4 GW de potência instalada em energia solar, sendo 1,7 GW em GD (geração distribuída) e cerca de 730 MW em GC (geração centralizada), o estado de Minas Gerais lidera o ranking nacional. Os dados são da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica).

Atualmente, o estado conta com incentivos para a expansão da fonte fotovoltaica no território mineiro. Um destes incentivos é o Projeto Sol de Minas, que tem o objetivo alavancar o protagonismo do estado no setor de energia solar.

Segundo o Governo de Minas Gerais, a iniciativa visa à diversificação da matriz energética a partir do aumento de projetos de geração de energia fotovoltaica e da atração de empresas fornecedoras de bens e serviços para o setor.

Ao aumentar a capacidade instalada de geração de energia elétrica e fortalecer a cadeia produtiva, o projeto já teve como resultado uma adesão de 852 dos 853 municípios mineiros à GD solar, o que representa mais de 99%. Já as gerações centralizadas estão mais concentradas em parques solares e usinas situadas, na maioria dos casos, em cidades do Norte de Minas.

De acordo com dados da ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), o estado de Minas Gerais já criou cerca de 60 mil empregos e recebeu investimentos de mais de R$ 9 bilhões.

“Na prática, é possível verificar resultados com o projeto Sol de Minas, em que o setor fotovoltaico no estado já evita a emissão de 394 mil toneladas de gases de efeito estufa por ano. Além disso, o fato de o setor fotovoltaico possuir uma economia cíclica em relação à vida útil de funcionamento de seus painéis evita o desperdício e contribui para minimizar a emissão de CO2 na atmosfera. Neste contexto, a atual gestão já atraiu mais de R$ 43 bilhões em investimentos relacionados a energias renováveis. O valor se refere a 23 projetos localizados em 11 municípios, o que viabilizou a criação de mais de 5.300 empregos diretos e indiretos em Minas Gerais”, afirmou o governo em comunicado.

 fpnte

https://canalsolar.com.br/minas-gerais-lidera-geracao-de-energia-solar-no-brasil/

sexta-feira, 30 de setembro de 2022

Brasil ja fabrica onibus movidos a energia solar

                                                                 
                                        


Com tecnologia brasileira, SC cria ônibus 100% movido a energia solar...

Você já ouviu falar em um ônibus que opera sem um pingo de combustível fóssil? Pois a novidade já está na praça, graças a pesquisadores de Santa Catarina. Abastecido por energia solar, o veículo, que tem um protótipo batizado de eBus, é o primeiro dos elétricos com bateria totalmente carregada com energia solar. Com o apoio de três empresas e tecnologia 100% brasileira, o ônibus já rodou mais de 100 mil quilômetros até agora. A iniciativa é fruto do laboratório de energia solar fotovoltaica da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), inaugurado em 2015 com recursos públicos do MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações), e que fica localizado no extremo norte da ilha de Santa Catarina

A Ecoa, o professor Ricardo Rüther, que integra a equipe de criação do ônibus, relembrou o começo da pesquisa. Devido à longa distância (26 km) entre o campus central da UFSC e o Sapiens Parque, onde fica o laboratório, surgiu a ideia de construir um ônibus sustentável para fazer o transporte da equipe de pesquisadores. "Foi assim que surgiu a proposta de construir um ônibus elétrico 100% alimentado por energia solar, para fazer o transporte de nossa equipe entre o campus central da UFSC e o laboratório. O projeto foi denominado 'Deslocamento Produtivo', com o eBus projetado para transportar apenas passageiros sentados, com ar-condicionado e wi-fi, duas mesas de reunião e tomadas de decisão... –

Segundo Rüther, como o recurso do projeto foi financiado pelo mesmo MCTI que também custeou a construção do laboratório, foi necessária uma licitação para a produção do eBus, dentro das condições estabelecidas pela equipe da UFSC. "A empresa vencedora foi o consórcio WEG/Marcopolo/Eletra. O eBus foi construído ao longo de 2016 e entregue em dezembro daquele ano. Começou a operação regular em 2017, realizando cinco viagens por dia, rodando 40 mil km por ano entre os anos de 2017, 2018 e 2019. No início de 2020, no entanto, com a pandemia da covid-19, o eBus foi estacionado na garagem do Sapiens Parque (um parque de inovação em Florianópolis) e ficou parado até o início deste ano quando retomamos o projeto, completando os 120 mil km rodados — o equivalente a três voltas na terra", explica o professor.

O projeto, ressalta o educador, ilustra bem a robustez de um ônibus elétrico, com os 120 mil km já rodados, bem como a pujança da indústria brasileira, que construiu em menos de 12 meses um veículo totalmente nacional, em que os únicos componentes importados são as baterias de lítio, vindas do Japão. "Como toda a energia utilizada para carregar o eBus vem dos telhados solares do laboratório, podemos afirmar que ele é 100% solar."...


https://www.uol.com.br/ecoa/ultimas-noticias/2022/09/30/pesquisadores-de-santa-catarina-criam-onibus-100-movido-a-energia-solar.htm

quinta-feira, 29 de setembro de 2022

Uso de energia solar ajuda na economia de ágia, mostra estudo


                                   




Painéis de energia solar contribuem para a economia de água, mostra estudo

Pesquisadores da Universidade Duke, Estados Unidos, publicaram um artigo na revista Science no qual avaliam os benefícios da adoção da energia solar para a economia de água.



Infelizmente a economia de água não está nas torneiras dos americanos, mas sim no processo de geração da energia elétrica.

A produção de energia necessita de muita água, não apenas para a geração da eletricidade, mas também para manutenção.Fonte: Shutterstock

Avner Vengosh, coautor do artigo e professor de qualidade ambiental na Universidade Duke, explica que “para gerar eletricidade para a rede, precisamos extrair e queimar carvão, fraturar e bombear gás natural e resfriar usinas nucleares, tudo envolvendo grandes volumes de água que são continuamente perdidos.”

Já no processo de geração de energia pelos painéis solares, a água é utilizada apenas na fabricação dos componentes das placas. Após a instalação, as placas duram em torno de 25 anos, e não é necessário a utilização de água para sua manutenção.

Sendo assim, a pegada hídrica na geração de energia elétrica com o uso das células fotovoltaicas, é muito menor do que nas demais fontes geradoras. Isso gera, de acordo com os pesquisadores, uma economia de aproximadamente 61 mil litros de água por família, ao ano.

Mas apesar da diminuição do consumo de água para geração de energia e manutenção das redes elétricas, os pesquisadores alertam para os riscos ambientais envolvidos na fabricação dos painéis solares.

Como esses dispositivos contêm metais pesados, os danos ao ecossistema podem ser significativos, sendo necessários mais estudos sobre impacto ambientais, e sobre formas inteligentes de fazer a substituição por fontes de energia menos poluentes.

https://www.tecmundo.com.br/ciencia/248659-paineis-energia-solar-contribuem-economia-agua-mostra-estudo.htm