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quinta-feira, 15 de setembro de 2022

Como funciona a energia solar


                                                 




A procura de pessoas e de empresas interessadas em um projeto de captação de energia solar tem aumentado significativamente. Segundo a Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), até maio de 2022, a fonte solar representa quase 8% do total da matriz energética do país. No entanto, a capacidade do Brasil pode ser ainda muito maior, principalmente porque os consumidores conseguem economizar até 95% na conta de energia elétrica ao investir em um projeto de captação de energia solar. Além da economia, outro benefício da energia solar é o fato de ela ser sustentável, renovável e limpa.



Como funciona a geração e a captação de energia solar

Para entender o funcionamento deste processo, o primeiro passo é saber como a energia solar é captada. Engana-se quem acha que a fonte de energia é o calor gerado pelo Sol. Na verdade, o que gera a energia em painéis fotovoltaicos é a luz solar. Quando a luz solar incide sobre os equipamentos de captação, os fótons energizam os elétrons dos átomos de silício dos painéis fotovoltaicos, fazendo com que eles se desloquem pelas diferentes camadas do dispositivo e criem a corrente elétrica contínua, chamada de energia solar fotovoltaica.

Após essa captação feita pelos painéis fotovoltaicos, a energia passa pelo inversor solar, que a converte para as características da rede elétrica. É nesse equipamento que a energia produzida no módulo fotovoltaico, que é do tipo corrente contínua (CC), será transformada em corrente alternada (CA). Depois da conversão, a energia gerada vai para o quadro de luz e pode ser distribuída para a casa ou para a empresa.

É importante destacar que a energia que for produzida dentro deste circuito e não for usada vai ser reutilizada de outras formas. Para os sistemas do tipo off grid ou autônomos, a energia pode ser armazenada em baterias para ser usada em momentos com pouca ou nenhuma incidência solar, por exemplo à noite. Já para os sistemas do tipo on grid, que são mais comuns atualmente, o excesso de energia produzida vai para a rede distribuidora e gera créditos solares que podem ser abatidos na conta de energia elétrica do consumidor dentro do prazo de até cinco anos. Outro ponto positivo do sistema on grid é que, como eles são conectados à rede elétrica, nos momentos em que há pouca luz do sol e, consequentemente, não há captação e produção de energia solar, o próprio inversor já faz a conversão e começa a usar a energia elétrica da distribuidora.

Também há sistemas híbridos que unem as configurações on grid e off grid, ou seja, operam conectados à rede elétrica ao mesmo tempo que também contam com bateria para armazenamento de energia.

Quais equipamentos vou precisar para o meu projeto de captação de energia solar?

Os equipamentos necessários para captação e geração de energia solar contemplam o kit de energia solar, que possui, basicamente, cinco itens, sendo:



Painel solar fotovoltaico – módulos fotovoltaicos que fazem a conversão da luz solar em energia elétrica;

Inversor solar – tem dupla função: direcionar a energia gerada para o imóvel e a excedente para a rede da concessionária;

Caixa de junção ou string box – protege o sistema contra panes elétricas;

Estruturas de suporte e ancoragem – usados para fixar os painéis no telhado;

Cabeamento – cabos e conectores para as conexões elétricas.

Existem plataformas digitais que oferecem linhas de crédito para quem deseja financiar um projeto de energia solar. Saiba mais sobre o financiamento de energia solar.

Etapas que não devem faltar no projeto

Assim como qualquer projeto residencial ou empresarial que envolva a estrutura do imóvel, o projeto de energia solar precisa cumprir algumas etapas para que ao final haja sucesso no resultado.

O primeiro passo é saber qual é o consumo elétrico do imóvel. Por exemplo, quais equipamentos serão necessários para suprir a demanda energética? Também é preciso determinar a potência do sistema, a tensão e o número de módulos fotovoltaicos que são necessários.

O próximo passo é a inspeção técnica na unidade consumidora, ou seja, do imóvel onde o projeto será instalado. Essa etapa funciona quase como um “reconhecimento do terreno”, pois é o momento de fazer a análise preliminar, coletar as informações necessárias e fazer o cálculo do dimensionamento. Além disso, aqui também é preciso ser contemplado os locais de instalação do inversor solar e dos painéis fotovoltaicos - inclusive da orientação e incidência de sombra desses dispositivos no telhado.

Após essas definições, os documentos necessários, como Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), devem ser submetidos à distribuidora. Por fim, com a documentação aprovada é hora de colocar o projeto em ação.

No entanto, se projetos como esse podem parecer um tanto complicados, há profissionais instaladores ou empresas especializadas na instalação deste tipo de sistema, que podem ajudar durante todo o processo. Os instaladores, inclusive, também podem indicar as melhores formas de pagamento e as instituições que oferecem financiamento para projetos de energia solar.

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Fobte:

https://g1.globo.com/especial-publicitario/meu-financiamento-solar/noticia/2022/09/15/como-funciona-a-geracao-de-energia-solar.ghtml

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