Estatística

sexta-feira, 30 de setembro de 2022

Brasil ja fabrica onibus movidos a energia solar

                                                                 
                                        


Com tecnologia brasileira, SC cria ônibus 100% movido a energia solar...

Você já ouviu falar em um ônibus que opera sem um pingo de combustível fóssil? Pois a novidade já está na praça, graças a pesquisadores de Santa Catarina. Abastecido por energia solar, o veículo, que tem um protótipo batizado de eBus, é o primeiro dos elétricos com bateria totalmente carregada com energia solar. Com o apoio de três empresas e tecnologia 100% brasileira, o ônibus já rodou mais de 100 mil quilômetros até agora. A iniciativa é fruto do laboratório de energia solar fotovoltaica da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), inaugurado em 2015 com recursos públicos do MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações), e que fica localizado no extremo norte da ilha de Santa Catarina

A Ecoa, o professor Ricardo Rüther, que integra a equipe de criação do ônibus, relembrou o começo da pesquisa. Devido à longa distância (26 km) entre o campus central da UFSC e o Sapiens Parque, onde fica o laboratório, surgiu a ideia de construir um ônibus sustentável para fazer o transporte da equipe de pesquisadores. "Foi assim que surgiu a proposta de construir um ônibus elétrico 100% alimentado por energia solar, para fazer o transporte de nossa equipe entre o campus central da UFSC e o laboratório. O projeto foi denominado 'Deslocamento Produtivo', com o eBus projetado para transportar apenas passageiros sentados, com ar-condicionado e wi-fi, duas mesas de reunião e tomadas de decisão... –

Segundo Rüther, como o recurso do projeto foi financiado pelo mesmo MCTI que também custeou a construção do laboratório, foi necessária uma licitação para a produção do eBus, dentro das condições estabelecidas pela equipe da UFSC. "A empresa vencedora foi o consórcio WEG/Marcopolo/Eletra. O eBus foi construído ao longo de 2016 e entregue em dezembro daquele ano. Começou a operação regular em 2017, realizando cinco viagens por dia, rodando 40 mil km por ano entre os anos de 2017, 2018 e 2019. No início de 2020, no entanto, com a pandemia da covid-19, o eBus foi estacionado na garagem do Sapiens Parque (um parque de inovação em Florianópolis) e ficou parado até o início deste ano quando retomamos o projeto, completando os 120 mil km rodados — o equivalente a três voltas na terra", explica o professor.

O projeto, ressalta o educador, ilustra bem a robustez de um ônibus elétrico, com os 120 mil km já rodados, bem como a pujança da indústria brasileira, que construiu em menos de 12 meses um veículo totalmente nacional, em que os únicos componentes importados são as baterias de lítio, vindas do Japão. "Como toda a energia utilizada para carregar o eBus vem dos telhados solares do laboratório, podemos afirmar que ele é 100% solar."...


https://www.uol.com.br/ecoa/ultimas-noticias/2022/09/30/pesquisadores-de-santa-catarina-criam-onibus-100-movido-a-energia-solar.htm

quinta-feira, 29 de setembro de 2022

Uso de energia solar ajuda na economia de ágia, mostra estudo


                                   




Painéis de energia solar contribuem para a economia de água, mostra estudo

Pesquisadores da Universidade Duke, Estados Unidos, publicaram um artigo na revista Science no qual avaliam os benefícios da adoção da energia solar para a economia de água.



Infelizmente a economia de água não está nas torneiras dos americanos, mas sim no processo de geração da energia elétrica.

A produção de energia necessita de muita água, não apenas para a geração da eletricidade, mas também para manutenção.Fonte: Shutterstock

Avner Vengosh, coautor do artigo e professor de qualidade ambiental na Universidade Duke, explica que “para gerar eletricidade para a rede, precisamos extrair e queimar carvão, fraturar e bombear gás natural e resfriar usinas nucleares, tudo envolvendo grandes volumes de água que são continuamente perdidos.”

Já no processo de geração de energia pelos painéis solares, a água é utilizada apenas na fabricação dos componentes das placas. Após a instalação, as placas duram em torno de 25 anos, e não é necessário a utilização de água para sua manutenção.

Sendo assim, a pegada hídrica na geração de energia elétrica com o uso das células fotovoltaicas, é muito menor do que nas demais fontes geradoras. Isso gera, de acordo com os pesquisadores, uma economia de aproximadamente 61 mil litros de água por família, ao ano.

Mas apesar da diminuição do consumo de água para geração de energia e manutenção das redes elétricas, os pesquisadores alertam para os riscos ambientais envolvidos na fabricação dos painéis solares.

Como esses dispositivos contêm metais pesados, os danos ao ecossistema podem ser significativos, sendo necessários mais estudos sobre impacto ambientais, e sobre formas inteligentes de fazer a substituição por fontes de energia menos poluentes.

https://www.tecmundo.com.br/ciencia/248659-paineis-energia-solar-contribuem-economia-agua-mostra-estudo.htm

quarta-feira, 28 de setembro de 2022

Energia solar é o futuro do agronegócio




                             
Entenda como a energia solar é o futuro do agronegócio

O agronegócio é um dos principais setores da economia brasileira

Por: AGROLINK -Seane Lennon

O agronegócio é um dos principais setores da economia brasileira. Com forte orientação para as exportações, é um mercado que necessita sempre investir em inovação e tecnologia para manter a competitividade no cenário internacional. Isso inclui, além do uso eficiente do solo e de recursos, a produção sustentável e ecologicamente correta, o que confere entrada dos produtos em países com exigências e regulações ambientais.

Assim como a maior parte das atividades econômicas no mundo, o agronegócio depende, em grande parte, da energia elétrica. Quando pensamos em atividades no campo, imaginamos atividades grandes e intensas, que acabam resultando em um alto custo energético para os agricultores” explica Maurício Crivelin, CEO e fundador da Kinsol.

Por conta do alto custo e, também, por ser uma energia limpa e renovável, a adoção da energia solar no agronegócio é uma grande tendência mundial e que está se tornando realidade no Brasil.

A Kinsol oferece diversas soluções para o agronegócio, visando atender com qualidade e suprindo a alta demanda. A energia solar é a solução ideal para propriedades rurais que não contam com rede pública de energia, tornando o local mais seguro e também rentável.

De acordo com a Absolar, o Brasil conta com mais de 64 mil sistemas de energia solar rural instalados, totalizando mais de 1,2 gigawatt (GW) de potência instalada. O segmento rural é o terceiro com maior número de conexões e potência instalada, depois das instalações de energia solar fotovoltaica residencial e comercial. Desde 2012, já foram investidos cerca de R$3,4 bilhões em energia solar no agronegócio; e, hoje em dia, o setor rural responde por 13,1% de toda a potência solar distribuída instalada no país.

A produção de energia renovável pode ajudar os produtores brasileiros de diversas formas, como, por exemplo, com a redução de custos, com a automatização de modernização da agropecuária e com o bombeamento da energia solar fotovoltaica.

Nos últimos anos tivemos também a evolução das linhas de crédito e financiamento, que possibilitam ao produtor rural a compra de equipamentos para a geração de energia fotovoltaica de forma mais fácil, muitas vezes com meses de carência e taxas de juro baixíssimas.

O retorno do investimento inicial se dá em torno de 5 anos, cabendo destacar que os sistemas fotovoltaicos duram, em média, 25 anos em perfeito estado de funcionamento. A utilização de uma energia completamente sustentável também colabora com o agronegócio, demonstrando que é possível produzir de forma consciente.

https://www.agrolink.com.br/noticias/entenda-como-a-energia-solar-e-o-futuro-do-agronegocio_470906.html


terça-feira, 27 de setembro de 2022

Saiba como adquirir um gerador de energia solar

                                        



Entre as facilidades está o pagamento em até quatro cartões de crédito


Agência de Conteúdo DN 

Os consumidores que desejam gerar a própria energia antes da chamada “taxação do Sol”, em janeiro de 2023, podem encontrar no mercado algumas formas de aquisição do gerador de energia fotovoltaica. Além das linhas de crédito disponíveis em alguns bancos públicos e privados e das fintechs do segmento, uma das formas mais procuradas para quem não consegue limite de crédito junto aos bancos e financeiras ou para quem não quer pagar juros altos, é o pagamento em até quatro cartões de crédito de diferentes titularidades e em até 12 vezes sem juros.

“Essa tem sido a forma mais adotada atualmente devido às altas taxas de juros do mercado”, afirma Mário Viana, Gerente Comercial da Sou Energy, maior fabricante de geradores fotovoltaicos do Norte e Nordeste. “Energia solar já é algo muito acessível, mesmo aposentados e pensionistas do INSS podem tomar crédito consignado e comprar o seu gerador. O brasileiro despertou para o fato de que ampliar o conforto em casa é um desejo e uma conquista familiar”, destaca o gestor

Como pontua Mário Viana, a geração própria de energia solar tem atraído consumidores, porque amplia as possibilidades de ter um lar mais confortável. “Com a pandemia, as pessoas foram obrigadas a ficar mais em casa e perceberam que necessitavam de mais comodidades. Então, hoje o que se busca é aumentar o conforto em casa, mas fazer isso sem gerar a própria energia é gerar um passivo gigantesco. Porque o caro não é eletrodoméstico, é mantê-lo funcionando, pois a energia elétrica é muito cara”, argumenta Mário.

Os equipamentos que podem durar mais de 25 anos. Os fabricantes oferecem garantias que podem chegar a 20 anos. “A dica é adquirir um gerador que atenda à necessidade atual e futura do consumidor em relação à demanda energética e o conforto que ele deseja obter em casa”, afirma Mário Viana.

TAXAÇÃO DO SOL

A partir de janeiro de 2023 entra vigor o que está sendo chamada de “taxação do Sol”. Trata-se do Marco Legal da Geração Distribuída, que regularizou a cobrança de custos do uso da rede de distribuição de energia para quem gera a própria energia solar. A cobrança afetará a todos que começarem a gerar a própria energia a partir do dia 7 de janeiro. Após essa data, a cobrança pelo custo do uso da rede será gradativa até atingir 90% em 2028. Quem conectar o seu sistema ainda esse ano, ficará isento de pagar pelos custos de rede até o ano de 2045. Saiba mais em: https://www.fujadataxacao.com.br/

https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/negocios/saiba-como-adquirir-um-gerador-de-energia-solar-1.3282427

segunda-feira, 26 de setembro de 2022

Energia solar é a fonte que apresenta maior capacidade de crescimento no mundo

                                                        
                                                           




Dez cidades brasileiras vão contar com usinas solares financiadas pelo BNDES

As unidades vão produzir energia limpa e renovável suficiente para atender mais de 27 mil domicílios

Onze usinas solares serão instaladas em seis estados e no Distrito Federal para a produção de energia limpa e renovável. As usinas fotovoltaicas vão receber R$ 63 milhões em financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). As unidades entram em operação já nos próximos meses, com conclusão prevista até 2023.



O projeto de geração de energia elétrica a partir da fonte solar vai fornecer energia limpa nos pontos de consumo de empresas conectadas em baixa tensão na rede de distribuição, em quantidade equivalente para atender mais de 27 mil domicílios.



As usinas serão instaladas em dez localidades: Planaltina/DF, Riolândia/SP, Cedro/CE, Sentinela do Sul/RS, Ouro Verde/SP, Barra do Jacaré/PR, Macaíba/RN, Itaperuna/RJ, Barretos/SP e José Bonifácio/SP.



O financiamento aprovado pelo BNDES corresponde a 55% do valor total do projeto. O apoio está alinhado ao Plano Nacional sobre Mudança do Clima, uma iniciativa para desenvolver ações que reduzam o impacto climático no Brasil e a emissão de gases de efeito estufa.



O recurso disponibilizado pelo BNDES será destinado à GreenYellow S.A que colocará o projeto em prática. A empresa é de origem francesa e tem operações em 16 países com atuação nas áreas de eficiência energética, geração solar, comercialização de energia e soluções digitais.



Energia Solar

O Plano Nacional de Energia (PNE) 2050, elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) a partir de diretrizes do Ministério de Minas e Energia, registra que a energia solar é a fonte que apresenta o maior incremento de capacidade instalada atualmente no mundo.



Segundo o PNE 2050, essa tendência mundial também se aplica no Brasil pela localização geográfica do país que recebe elevados índices de incidência da radiação solar, o que permite desenvolver projetos solares viáveis em diferentes regiões.



O plano registra que, dada a redução de custos considerada, a fonte solar fotovoltaica se apresenta como alternativa competitiva no fornecimento de energia, podendo contribuir com os compromissos brasileiros de redução de gases de efeito estufa.

https://www.gov.br/pt-br/noticias/noticias/energia/09/dez-cidades-brasileiras-vao-contar-com-usinas-solares-financiadas-pelo-bndes

sábado, 24 de setembro de 2022

Minas Gerais renova isenção de ICMS para energia solar até 2032


                   




Isenção do imposto estava prevista para ser encerrada no dia 31 de dezembro deste ano no Estado

O Governo de Minas Gerais informou que renovou a isenção do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) para o setor de energia solar por mais dez anos, até o dia 31 de dezembro de 2032.



No caso da GD (geração distribuída), a energia compensada pelas unidades consumidoras – aquela que retorna para a compensação dos créditos – continua isenta do imposto para empreendimentos de até 5 MW.



A medida inclui as modalidades de geração compartilhada e empreendimentos de múltiplas unidades consumidoras. A isenção estava prevista para ser encerrada no Estado em 31 de dezembro deste ano.



Nos demais estados do Brasil, com exceção do Rio de Janeiro e do Espírito Santo, que seguem as mesmas regras de Minas Gerais, o limite para isenção de ICMS é apenas para usinas com até 1 MW e para empreendimentos de geração de mesma titularidade.

O estado mineiro também estendeu pelo mesmo período (de dez anos) a isenção de ICMS para energia elétrica produzida em usinas geradoras para outras fontes além da solar, eólica, biogás, biomassa e hidráulica. Vale ressaltar ainda que a partir de 2029, esses benefícios serão reduzidos em 20% ao ano, conforme prevê o Convênio ICMS 68 /2022.



Minas Gerais

Atualmente, Minas Gerais possui cerca de 2,07 GW de energia solar fotovoltaica em operação nas residências, comércio, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos.



O Estado é o que tem a maior potência instalada em todo o Brasil, com todas as suas 853 cidades possuindo ao menos uma instalação, segundo dados da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica).



Ao todo, os municípios mineiros contam com mais de 247,6 mil UCs recebendo créditos e mais de 185,8 mil usinas fotovoltaicas instaladas em todas as 853 cidades que compõem o estado.



Henrique Hein

https://canalsolar.com.br/minas-gerais-renova-isencao-de-icms-para-energia-solar-ate-2032/

sexta-feira, 23 de setembro de 2022

“Taxação” de energia solar passa a valer em janeiro


                                                      


Escrito por Marcia Sousa

Em janeiro deste ano, um marco legal para a microgeração e a minigeração distribuída de energia foi instituído na forma da Lei 14.300/2022. O texto garantiu que as antigas regras do setor fossem mantidas até 2045 para quem já possuía a instalação solar e para novos clientes no período de 12 meses. Agora, a três meses para acabar o ano, o assunto volta à tona, pois o prazo para garantir, por exemplo, a isenção de alguns componentes tarifários está prestes a terminar

Como funciona hoje?

Desde abril de 2012, os brasileiros podem gerar sua própria energia e fornecer o excedente para a rede de distribuição de sua localidade, ou seja, injetar energia para os demais consumidores. Tal excedente é devolvido para o próprio cliente em forma de créditos que podem ser abatidos nas próximas contas de energia.

Acontece que um dos incentivos para esse gerador de energia é não cobrar pelo uso da rede de distribuição ou por encargos e perdas do sistema energético. Ambas taxas, já cobradas dos demais usuários, passarão a ser exigidas também dos que geram sua própria energia.

Marco regulatório

Apesar de acabar com um grande benefício, a lei foi bem recebida pelo setor solar por criar maior segurança jurídica, segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR). A entidade também afirma que as mudanças são mais favoráveis do que em outros locais do mundo onde as regras estão sendo revistas, como Califórnia (EUA), Nevada (EUA) e Holanda.

A startup também divulgou dados da dados da Associação dos Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (Abrace) que apontam que o Brasil possui a segunda conta de luz mais cara do mundo, atrás apenas da Colômbia. E, justamente por isso, a empresa acredita que “aqueles que não conseguirem se planejar para o investimento neste ano também não sairão perdendo, afinal, a tendência das tarifas de energia no Brasil é só aumentar e a energia renovável continuará sendo uma ótima opção com retorno rápido e baixo custo de manutenção

https://www.archdaily.com.br/br/989135/taxacao-de-energia-solar-passa-a-valer-em-janeiro

quinta-feira, 22 de setembro de 2022

Brasil é exemplo de política estatal para energia solar e eólica, diz relatório global



                                          


Documento defende atuação forte de governos para baratear e acelerar transição energética

Economistas e especialistas em política energética consideram que o investimento e a regulamentação estatal são fundamentais para reduzir rapidamente o custo das tecnologias limpas e da transição energética.


A conclusão faz parte do documento "Dez princípios para a formulação de políticas na transição energética: lições da experiência", lançado nesta quinta-feira (22).

O Brasil é citado em dois estudos de caso: os incentivos governamentais para energia eólica, responsável por 12% da matriz energética do país, e para energia solar fotovoltaica.

A publicação é parte do projeto Economia da Inovação Energética e Transição do Sistema (EEIST, na sigla em inglês), parceria entre instituições de pesquisa na Europa, Brasil, China e Índia, financiada pelo governo do Reino Unido e pela Children's Investment Fund Foundation.



No Brasil, participam Unicamp (Universidade de Campinas), UNB (Universidade de Brasília) e UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). Também estão no projeto as universidades de Cambridge e Oxford (Reino Unido).



"O relatório tenta apontar em que momentos o Estado poderia ser como agente orientador desse processo, direcionando o setor privado, a trajetória tecnológica dos diversos países em favor de tecnologias sustentáveis e limpas", afirma Andrea Cabello, da UNB, uma das responsáveis pelo documento.

Ela afirma que a maior parte dos países enfrenta muita dificuldade para fazer essa transição da maneira adequada. Esse não é o caso do Brasil, um dos países com a matriz energética mais limpa, mas que ainda pode avançar, por exemplo, na adoção de tecnologias eólicas e fotovoltaicas e mecanismos de geração distribuída.

Para os responsáveis pelo trabalho, políticas públicas podem levar a um crescimento tecnológico mais rápido e mais barato, do hidrogênio verde ao aço líquido zero, para reduzir as emissões e impulsionar as economias envolvidas.

O relatório faz uma análise da política energética global nas três últimas décadas e aponta experiências de sucesso, como energia eólica e energia solar fotovoltaica.

Para eles, os governos devem ir além de apenas fornecer um campo onde as tecnologias são deixadas para competir entre si. Devem usar investimento, impostos e regulamentação para acelerar a inovação e a redução de custos em tecnologias limpas, afirmam.

Com isso, espera-se que seja possível atrair investimentos privados, acelerar a inovação, criar empregos e reduzir os custos na transição de combustíveis fósseis para energia limpa.

A avaliação é que os sucessos da energia eólica, da energia solar fotovoltaica e dos veículos elétricos foram impulsionados por governos que identificaram e apoiaram diretamente essas tecnologias.

O relatório também mostra como o apoio direcionado a tecnologias que a análise econômica da época não recomendava acelerou a redução de custos e o crescimento econômico.

A energia solar fotovoltaica, por exemplo, foi inicialmente criticada pelos economistas devido ao seu alto custo, mas subsídios e outras políticas aplicadas por países como Alemanha e China tornaram a energia solar fotovoltaica a fonte mais barata da história.

fonte: 
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2022/09/brasil-e-exemplo-de-politica-estatal-para-energia-solar-e-eolica-diz-relatorio-global.shtml

quarta-feira, 21 de setembro de 2022

Energia solar: Quanto é possível economizar na conta de luz em 10 anos?

                                   


 

O preço para a instalação de um sistema fotovoltaico – responsável por transformar a luz do sol em energia elétrica – pode não ser atrativo em um primeiro momento. Embora o valor varie de acordo com a média de consumo da residência, o custo do equipamento e a instalação varia de R$ 15 mil a R$ 33 mil reais. Apesar do alto valor, a aquisição pode ser um bom negócio quando se tem uma perspectiva de economia no longo prazo.

Segundo um levantamento realizado pela Solfácil, plataforma de financiamento de placas fotovoltaicas, o sistema de energia solar pode gerar uma economia para o consumidor de até R$ 97 mil em um intervalo de 10 anos.

A simulação levou em consideração o valor médio mensal de R$ 750 na conta de luz de uma família e uma inflação de 5% ao ano no custo da energia.

O cálculo dessa estimativa considerou o financiamento do sistema em um prazo de 72 meses (5 anos) com uma parcela média de R$ 724 e R$ 50 do custo de energia após a conclusão do financiamento. “Ao manter a conta de luz, você terá a certeza de que vai pagar para sempre a despesa de energia com uma inflação energética superior à média da inflação dos últimos 10 anos. Já o investimento em energia solar tem data para acabar”, explica Fabio Carrara, CEO da Solfácil.

A economia é ainda mais expressiva em um intervalo de tempo maior. Enquanto a residência com o sistema fotovoltaico pode desembolsar um total de R$ 48 mil em 30 anos, uma família que ainda depende do fornecimento convencional precisaria pagar cerca de R$ 600 mil durante o mesmo período, o que representa um custo de 12 vezes maior.

As linhas de financiamento

Caso o consumidor não tenha o valor suficiente para realizar o pagamento do sistema à vista, o financiamento surge como uma alternativa acessível. Há linhas de crédito disponíveis no mercado em que o consumidor consegue deixar a parcela do financiamento abaixo ou igual ao valor da conta de luz que costuma pagar. A estratégia coloca a prestação do empréstimo dentro das condições orçamentárias das famílias. Veja nesta reportagem o custo médio de um sistema fotovoltaico.

No entanto, Carrara ressalta que o cliente deve ficar atento às condições de cada financiamento para não ter surpresas no valor das parcelas. Há linhas de financiamento em que as parcelas são atreladas a taxas pré-fixadas, enquanto outras acompanham o movimento da inflação.

“No financiamento pré-fixado, a parcela é fixa. Aqui , o consumidor tem garantia de que a prestação não vai mudar”, explica. Já quem opta pelo financiamento pós-fixado, deseja ter uma economia no início do financiamento. “O cliente inicia pagando um valor que será corrigido pela inflação no futuro”, diz.

O Banco BV faz parte das instituições financeiras que oferecem linhas de crédito com taxas pré-fixadas para esse tipo de financiamento. Segundo Iasmym Jorge, gerente geral do Meu Financiamento Solar (programa de empréstimo do banco), o montante pode ser pago em até 84 vezes com um prazo de carência de 120 dias (quatro meses) para o pagamento da primeira parcela.

“A maioria dos clientes ainda prefere financiar em 60 vezes. Entretanto, esse parcelamento é usado para projetos comerciais de pequeno e médio porte”, explica Jorge. Em relação a carência, a mais buscada pelos consumidores é a de 90 dias. A facilidade nas condições de pagamento estimulou um aumento de 318% na procura por linhas de crédito para instalação de energia fotovoltaica no primeiro semestre deste ano em comparação ao mesmo período de 2021, segundo dados do Meu Financiamento Solar.

Fonte:

https://einvestidor.estadao.com.br/educacao-financeira/financiamento-energia-solar/

terça-feira, 20 de setembro de 2022

Mercado de energia solar procura mão de obra qualificada




                             

Brasil atinge recordes de geração de energia solar e amplia necessidade de mão de obra qualificada

O uso da fonte solar já trouxe mais de R$ 86,2 bilhões em investimentos para o país e gerou mais de 479,8 mil empregos

Por Estúdio NSC

branded@nsc.com.br

A grande procura por profissionais qualificados traz muitos desafios àqueles que estão entrando no mercado(Foto: Shutterstock)

O mercado de energia solar continua aquecido no Brasil: ao longo do mês de julho de 2022 foram registrados onze recordes de geração de energia solar no país. Segundo dados do Sistema Interligado Nacional, no dia 28 de julho foram gerados em média 1.495 MW, representando 2,1% da demanda de todo o sistema.

E a expectativa é de que essa migração para a energia solar continue, principalmente por conta dos constantes aumentos na conta de luz do sistema convencional. Recentemente, a Aneel reajustou em até 64% o valor da cobrança extra caso haja mudança na bandeira tarifária. Essa mudança vem pouco depois de um reajuste médio de 12,04% para 24 cidades no estado de São Paulo – ou seja, o sistema elétrico atual está limitado e quem paga a conta é o cliente. Diante desse cenário, a energia solar se posiciona como a principal alternativa disponível para os consumidores.

Entre os benefícios dessa matriz energética, além de o usuário não ser mais impactado por períodos chuvosos, estão o baixo custo de manutenção e o retorno financeiro proporcionado pela implementação do sistema. Somado a isso, ao gerar a própria energia de forma sustentável, contribui-se para a preservação do meio ambiente.

Com o crescimento e o desenvolvimento do setor, é natural que haja dois grandes movimentos: um de investimento de empresas interessadas em fazer parte dessa transição e outro do próprio mercado de trabalho, com profissionais visualizando oportunidades na área. Segundo a Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), desde 2012 o uso da fonte solar já trouxe mais de R$ 86,2 bilhões em investimentos para o país e gerou mais de 479,8 mil empregos – sendo que em 2021 houve recorde de abertura de vagas, com 153 mil postos.

Capacitação é fundamental

A grande procura por profissionais qualificados traz muitos desafios àqueles que estão entrando no mercado. Por ser uma tecnologia ainda em expansão, é importante que haja capacitação dos trabalhadores para atender à solicitação cada vez maior da população e das empresas.

Nesse sentido, o profissional interessado em aprender sobre energia solar precisa compreender o tema do básico ao avançado, ou seja, entender as diferenças entre o sistema on grid e o off grid, as funcionalidades dos equipamentos que os compõem, como placas fotovoltaicas, inversores, controladores de carga e outros, para que seja possível desenvolver projetos adaptados para cada situação. Uma das possibilidades para adquirir conhecimento são os cursos que as empresas atuantes no setor promovem. Um dos exemplos é a Intelbras Itec, academia do conhecimento da Intelbras, que desenvolve programas de educação e incentivo ao empreendedorismo para qualificação profissional. Nos conteúdos e trilhas disponíveis, o profissional pode tanto escolher uma área específica para seguir como ir pulverizando seu conhecimento para atuar com as mais diversas soluções tecnológicas produzidas pela empresa.



segunda-feira, 19 de setembro de 2022

NASA contrata três empresas para gerar energia solar na Lua


                                                  




A investida deverá ser finalizada até o fim desta década

Por Guilherme Pinheiro

Visando fornecer energia solar no nosso satélite natural, a Lua, a NASA contratou três empresas para suprir essa demanda que auxiliará nas missões de astronautas que, em um futuro não tão distante, provavelmente terão a oportunidade de viver e trabalhar na superfície lunar. A agência espacial norte-americana fechou um contrato de aproximadamente US$ 20 milhões com as seguintes companhias: Lockheed Martin, Astrobotic Technology e Honeybee Robotics.

A quantia mencionada será dividida entre as empresas, para viabilizarem protótipos de geração de energia a partir de painéis solares verticais que possuam mastro com 10 metros de altura. É necessário que os equipamentos possam ser instalados autonomamente, podendo retrair e serem reinseridos facilmente. Manter-se estável em terrenos inclinados será obrigatório, assim como resistência às particularidades de poeira lunar.

A instalação dos painéis solares verticais deverá acontecer até 2030

Outra obrigatoriedade é não ser nem muito grande e nem muito pesado, para que seja mais fácil transportar o hardware até o nosso satélite natural com segurança e sem precisar se preocupar com problemas adicionais. A NASA está antecipando algumas situações que serão encontradas em missões futuras, como a implementação de colônias no Polo Sul da Lua, local que o sol não se eleva muito acima do horizonte, sendo necessário que os painéis operem com capacidade otimizada na vertical.

O prazo para que as ferramentas sejam instaladas é até 2030, e serão utilizadas tanto em missões tripuladas quanto nas robóticas. Fora a alternativa viabilizada pela energia solar, baterias, células de combustível e um pequeno reator de fissão nuclear poderão ser cogitados como opções complementares. As noites lunares duram, em média, duas semanas terrestres, então, a usina nuclear será uma opção para missões mais longas, e funcionará com o hardware movido a energia solar.

Qual é a sua opinião sobre este assunto? Acredita que a NASA conseguirá implementar todas essas ferramentas até o fim desta década? Compartilhe o seu ponto de vista nesta matéria!

https://mundoconectado.com.br/noticias/v/28437/nasa-contrata-tres-empresas-para-gerar-energia-solar-na-lua

sábado, 17 de setembro de 2022

Investimento em energia solar por ONG beneficia 3 mil nordestinos, reduz emissão de gás e preserva mais de 30 mil árvores


                                          


Investimento em energia solar por ONG beneficia 3 mil nordestinos, reduz emissão de gás e preserva mais de 30 mil árvores

O modelo energético, considerado sustentável para o meio ambiente e em ascensão no Brasil, foi um dos assuntos debatidos no evento Brazil Climate Summit, realizado nos dias 15 e 16, nos EUA

A gestora Adriana Bezerra Cavalcanti, de 27 anos, só teve acesso a energia elétrica e a um chuveiro com água quente pela primeira vez em 2005. Moradora do Vale do Catimbau, em Buíque, município pernambucano onde cerca de 56,6% da população têm renda mensal de até meio salário mínimo, de acordo com o IBGE, ela conta que esse direito básico só foi possível após a família ganhar uma residência da ONG Amigos do Bem, que usa a energia solar para levar luz a 62 famílias da região. O modelo energético, considerado sustentável para o meio ambiente e em ascensão no Brasil, foi um dos assuntos debatidos no evento Brazil Climate Summit, realizado nos dias 15 e 16, em Nova York, nos Estados Unidos.

Apenas no Vale do Catimbau, 200 placas solares geram energia para abastecer ainda toda a estrutura do Centro de Transformação de Amigos do Bem — onde mais de duas mil crianças e jovens estudam —, e 40% da fábrica de produção de castanhas, que gera emprego para centenas de pessoas da região. O aumento da energia solar é uma das apostas do mundo para conseguir realizar a transição energética, reduzindo a geração de combustíveis fósseis.

— Meus pais acendiam fogo na lenha para tentar dormir, mas quando o fogo acabava, a gente ficava no escuro mesmo. A gente passava fome, não tinha acesso a eletrodomésticos, a gente organizava a vida para dormir o mais cedo possível para não ficar muito tempo no escuro. Não tinha sequer oportunidade de trabalho. Hoje, a gente tem uma vida não só com acesso à água e energia, mas também com sonhos e oportunidades — relata Adriana.

Este ano, a conferência Brazil Climate Summit foi realizada com o objetivo de reunir líderes empresariais, acadêmicos, especialistas, formuladores de políticas, ONGs e organizações multilaterais para discutir as oportunidades e responsabilidades do Brasil na redução do desmatamento e preservação ambiental. Para alcançar as metas da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável da ONU, que busca elevar o desenvolvimento do mundo e melhorar a qualidade de vida de todas as pessoas, a produção de energia limpa precisa ser um dos pontos de atenção.

— Em parcerias com ONGs, empresas e outras instituições, o Brazil Climate Summit propôs reposicionar o Brasil como potência da revolução verde. A partir do debate sobre preservação da Amazônia e de todo nosso ecossistema procuramos abordar formas de melhorar a qualidade de vida dos brasileiros, gerar um desenvolvimento econômico, e esse é um debate que passa pela energia, um dos desafios de grandes países para o cumprimento da Agenda 2030 da ONU — afirmou Luciana Ribeiro, membro do conselho executivo do evento.

https://oglobo.globo.com/brasil/meio-ambiente/noticia/2022/09/investimento-em-energia-solar-por-ong-beneficia-3-mil-nordestinos-reduz-emissao-de-gas-e-preserva-mais-de-30-mil-arvores.ghtml


sexta-feira, 16 de setembro de 2022

Projeto de lei estimula microgeração solar na agricultura familiar


                                  


Fonte: Agência Senado

O Senado vai analisar um projeto de lei que alivia a conta de luz das propriedades com agricultura familiar que usem energia oriunda de microgeradores solares (PL 2.458/2022). Também serão beneficiadas as unidades cujo titular esteja inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). O senador Alessandro Vieira (PSDB-SE) é o autor.

O projeto mexe no marco regulatório da microgeração (Lei 14.300, de 2022), que o Congresso aprovou no início deste ano. Entre outras medidas, a lei garante subsídios tarifários para os consumidores que investem na produção autônoma a partir de microgeradores ou minigeradores de fontes renováveis. Com esse benefício, eles não pagam integralmente o custo pelo uso da rede de distribuição.

A proposta de Alessandro expande esses subsídios até 2045 para agricultores familiares e participantes do CadÚnico que fazem geração solar fotovoltaica. Segundo o senador, o marco poderia ter sido “mais ousado” em iniciativas para democratizar o acesso à microgeração.

“É oportuno enfatizarmos os benefícios dessa medida: os consumidores de menor poder aquisitivo terão redução nas suas despesas de energia elétrica; os agricultores familiares gastarão menos para produzir seus produtos; a cadeia produtiva associada aos painéis fotovoltaicos empregará mais pessoas; a matriz elétrica brasileira se tornará mais limpa”, explica ele na sua justificativa.

O projeto ainda aguarda o despacho que determinará quais comissões temáticas irão analisá-lo. O despacho também dirá se ele vai precisar passar pelo Plenário ou se a deliberação das comissões será a palavra final.

Se for aprovado pelo Senado, o projeto seguirá para a Câmara dos Deputados.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)


quinta-feira, 15 de setembro de 2022

Como funciona a energia solar


                                                 




A procura de pessoas e de empresas interessadas em um projeto de captação de energia solar tem aumentado significativamente. Segundo a Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), até maio de 2022, a fonte solar representa quase 8% do total da matriz energética do país. No entanto, a capacidade do Brasil pode ser ainda muito maior, principalmente porque os consumidores conseguem economizar até 95% na conta de energia elétrica ao investir em um projeto de captação de energia solar. Além da economia, outro benefício da energia solar é o fato de ela ser sustentável, renovável e limpa.



Como funciona a geração e a captação de energia solar

Para entender o funcionamento deste processo, o primeiro passo é saber como a energia solar é captada. Engana-se quem acha que a fonte de energia é o calor gerado pelo Sol. Na verdade, o que gera a energia em painéis fotovoltaicos é a luz solar. Quando a luz solar incide sobre os equipamentos de captação, os fótons energizam os elétrons dos átomos de silício dos painéis fotovoltaicos, fazendo com que eles se desloquem pelas diferentes camadas do dispositivo e criem a corrente elétrica contínua, chamada de energia solar fotovoltaica.

Após essa captação feita pelos painéis fotovoltaicos, a energia passa pelo inversor solar, que a converte para as características da rede elétrica. É nesse equipamento que a energia produzida no módulo fotovoltaico, que é do tipo corrente contínua (CC), será transformada em corrente alternada (CA). Depois da conversão, a energia gerada vai para o quadro de luz e pode ser distribuída para a casa ou para a empresa.

É importante destacar que a energia que for produzida dentro deste circuito e não for usada vai ser reutilizada de outras formas. Para os sistemas do tipo off grid ou autônomos, a energia pode ser armazenada em baterias para ser usada em momentos com pouca ou nenhuma incidência solar, por exemplo à noite. Já para os sistemas do tipo on grid, que são mais comuns atualmente, o excesso de energia produzida vai para a rede distribuidora e gera créditos solares que podem ser abatidos na conta de energia elétrica do consumidor dentro do prazo de até cinco anos. Outro ponto positivo do sistema on grid é que, como eles são conectados à rede elétrica, nos momentos em que há pouca luz do sol e, consequentemente, não há captação e produção de energia solar, o próprio inversor já faz a conversão e começa a usar a energia elétrica da distribuidora.

Também há sistemas híbridos que unem as configurações on grid e off grid, ou seja, operam conectados à rede elétrica ao mesmo tempo que também contam com bateria para armazenamento de energia.

Quais equipamentos vou precisar para o meu projeto de captação de energia solar?

Os equipamentos necessários para captação e geração de energia solar contemplam o kit de energia solar, que possui, basicamente, cinco itens, sendo:



Painel solar fotovoltaico – módulos fotovoltaicos que fazem a conversão da luz solar em energia elétrica;

Inversor solar – tem dupla função: direcionar a energia gerada para o imóvel e a excedente para a rede da concessionária;

Caixa de junção ou string box – protege o sistema contra panes elétricas;

Estruturas de suporte e ancoragem – usados para fixar os painéis no telhado;

Cabeamento – cabos e conectores para as conexões elétricas.

Existem plataformas digitais que oferecem linhas de crédito para quem deseja financiar um projeto de energia solar. Saiba mais sobre o financiamento de energia solar.

Etapas que não devem faltar no projeto

Assim como qualquer projeto residencial ou empresarial que envolva a estrutura do imóvel, o projeto de energia solar precisa cumprir algumas etapas para que ao final haja sucesso no resultado.

O primeiro passo é saber qual é o consumo elétrico do imóvel. Por exemplo, quais equipamentos serão necessários para suprir a demanda energética? Também é preciso determinar a potência do sistema, a tensão e o número de módulos fotovoltaicos que são necessários.

O próximo passo é a inspeção técnica na unidade consumidora, ou seja, do imóvel onde o projeto será instalado. Essa etapa funciona quase como um “reconhecimento do terreno”, pois é o momento de fazer a análise preliminar, coletar as informações necessárias e fazer o cálculo do dimensionamento. Além disso, aqui também é preciso ser contemplado os locais de instalação do inversor solar e dos painéis fotovoltaicos - inclusive da orientação e incidência de sombra desses dispositivos no telhado.

Após essas definições, os documentos necessários, como Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), devem ser submetidos à distribuidora. Por fim, com a documentação aprovada é hora de colocar o projeto em ação.

No entanto, se projetos como esse podem parecer um tanto complicados, há profissionais instaladores ou empresas especializadas na instalação deste tipo de sistema, que podem ajudar durante todo o processo. Os instaladores, inclusive, também podem indicar as melhores formas de pagamento e as instituições que oferecem financiamento para projetos de energia solar.

Como o Meu Financiamento Solar pode ajudar?

O sonho de diminuir a conta de energia elétrica com um projeto sustentável de energia solar está mais próximo do que você imagina! O BV disponibiliza uma plataforma digital exclusiva para quem deseja financiar um sistema gerador de energia solar. De forma totalmente online, é possível fazer uma simulação e saber o valor das parcelas. Taxas competitivas, financiamento em até 8 anos, 120 dias para o primeiro pagamento, limite de R$ 500 mil para pessoas físicas e R$ 3 milhões para pessoas jurídicas, além de financiamento total tanto do equipamento quanto da instalação. Faça a sua simulação agora mesmo no simulador BV.

Fobte:

https://g1.globo.com/especial-publicitario/meu-financiamento-solar/noticia/2022/09/15/como-funciona-a-geracao-de-energia-solar.ghtml

quarta-feira, 14 de setembro de 2022

Consumidores correm para garantir isenção de placa solar no Brasil


                                                                     
                                              


Energia do telhado

Quem fizer a instalação de energia solar em até 6 de janeiro de 2023 será isento de encargos pelos próximos 23 anos

Por Gilmara Santos / InfoMoney

A menos de 4 meses para o fim do prazo de isenção na taxa de distribuição de energia solar, o setor viu uma corrida pela validação e instalação dos projetos. O Marco Legal da Geração Distribuída, sancionado neste ano, estabelece regras para a produção da própria energia, como no caso da solar fotovoltaica. De acordo com o texto, quem fizer a instalação de energia solar em até 6 de janeiro de 2023 será isento de encargos pelos próximos 23 anos.

“O consumidor que pedir e realizar o procedimento até o dia 6 de janeiro tem isenção. Passado esse período, ele terá que pagar um pedágio de toda a energia que colocar na rede”, explica Bárbara Rubim, vice-presidente da Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica).

É importante destacar que a geração distribuída é o modelo de produção de energia elétrica por meio de pequenas usinas geradoras. Essas estruturas podem estar no local de consumo ou bem perto dele e funcionam a partir de fontes renováveis. A energia elétrica produzida neste formato abastece a unidade consumidora, e o excedente é conectado numa rede de distribuição de uma concessionária.

A geração distribuída já era autorizada por uma resolução da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), de 2012. Ao longo dos últimos dez anos, essa resolução abriu o caminho para o sistema, mas ainda faltava o marco legal para estruturar o segmento.

“Neste período, foram gerados 9 gigas de geração própria e só nos últimos 7 meses, contabilizamos 3 gigas. Dessa forma, fechamos julho com mais de 12 gigas de capacidade de geração própria, sendo que 3 gigas foram nos últimos 7 meses”, reforça a representante da Absolar.

https://www.infomoney.com.br/minhas-financas/consumidores-correm-para-garantir-isencao-de-placa-solar-no-brasil-veja-o-que-fazer/

terça-feira, 13 de setembro de 2022

Escolas municipais, o novo mercado para a energia solar!

                   





Escolas municipais de Jacundá terão energia solar

A expectativa do executivo municipal é que milhares de estudantes e servidores sejam beneficiados com fornecimento de energia elétrica estável e ambientalmente responsável

Até o final de 2022, todas as escolas municipais de Jacundá devem funcionar com energia solar. Essa é a previsão da Prefeitura local, que está investindo R$4,83 milhões na instalação de unidades geradoras em seis escolas do município e, a partir delas, distribuir energia para as demais unidades de ensino. Três escolas já estão recebendo as placas fotovoltaicas, responsáveis por captar a luz do sol e converter em energia.

Cada escola deve receber, ao todo, de 100 a 150 placas fotovoltaicas, além de geradores, que têm o papel de distribuir energia para outras escolas. Depois dessa fase, nós acionamos a concessionária de energia para que faça uma vistoria nos padrões e, depois disso, nós possamos ligar o novo sistema”, explica a engenheira Tayla Lopes, que acompanha a execução do projeto.

Ao final da implantação dos equipamentos, quando todo o sistema estiver em operação, a expectativa do executivo municipal é que milhares de estudantes e servidores sejam beneficiados com fornecimento de energia elétrica estável e ambientalmente responsável. “A luz solar é considerada uma matriz energética limpa, porque não emite nenhum tipo de rejeito poluente, e ainda é renovável”, esclarece a engenheira.

Esta é uma das medidas que a administração municipal tem tomado com o objetivo de reduzir os gastos públicos, minimizando os prejuízos à população. Em 2021, milhares de postes em dezenas de ruas da cidade tiveram as lâmpadas incandescentes trocadas por outras de LED, consideradas mais econômicas e com maior vida útil. Agora, a mudança no sistema de energia das 26 escolas também trará uma economia significativa na tarifa de energia que é paga atualmente pelos cofres municipais. De acordo com a previsão da prefeitura, a redução será de mais de 90%.



“Hoje, nós pagamos, em média, R$ 85 mil só de energia nas escolas do município. Com a implantação do sistema de energia fotovoltaica, esse valor vai cair para cerca de R$ 5 mil”, revela o prefeito Itonir Tavares. “O investimento feito pelo município é de recursos do Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) e, em cerca de quatro anos, já terá retornado em benefícios para a nossa população. É um legado que vamos deixar para Jacundá e, com mudança, podemos direcionar recursos para outras áreas sensíveis da educação, que também requerem atenção”, conclui Tavares.



https://www.oliberal.com/para/escolas-municipais-de-jacunda-terao-energia-solar-1.586458

segunda-feira, 12 de setembro de 2022

Quanto custa para instalar energia solar em casa?


                                       



Quanto custa para instalar energia solar em casa?

O custo para a instalação dos painéis fotovoltaicos vai depender da média de consumo de cada residência

Os reajustes tarifários na conta de luz podem trazer surpresas

Na prática, a alta significa que, em uma década, a conta de luz dos brasileiros quase duplicou para o mesmo padrão de consumo. Por outro lado, a instalação do sistema fotovoltaico pode oferecer ao consumidor a liberdade de gerar a própria energia e ficar isento da inflação da conta de luz.

O custo vai depender do padrão de consumo de energia de cada residência. Segundo Lucas Donato, diretor da Pop Energy, antes de determinar o orçamento, realiza-se uma análise para entender a necessidade de cada moradia para definir o número de painéis que vão atender a demanda energética.

“Com a análise, será determinado a quantidade de painéis solares e de quilowatts que devem ser gerados para conseguir abater o máximo de consumo de energia. Uma estimativa de custo de implementação do sistema, considerando uma residência de quatro pessoas, fica em torno de R$ 15 mil a R$ 25 mil”, explica Donato.

Já de acordo com a simulação realizada pelo Portal Solar, empresa de franquia de sistema fotovoltaico, o orçamento para um consumo médio de R$ 500 no Brasil pode variar de R$ 20 mil a R$ 35 mil. O Estado de São Paulo é a região em que esse valor é o mais alto, com um investimento médio de R$ 33,7 mil.


O orçamento seria o suficiente para a instalação de um sistema capaz de gerar energia para um consumo mensal de R$ 500. O retorno desse investimento acontece após seis anos

Na região Norte o custo da instalação fica mais em conta. Em comparação com o Estado de São Paulo, o consumidor consegue economizar cerca de R$ 12 mil. “Esse valor médio inclui o pacote completo, desde a instalação até a compra dos equipamentos”, explica Rodolfo Meyer, CEO do Portal Solar. “A redução proporcionada pela energia solar na conta de luz que chega, em alguns casos, a 95%”, acrescenta.


O restante dos 5% da conta de luz se refere aos custos de iluminação pública e à tarifa de disponibilidade das concessionárias. O valor desse tributo fica, em média, R$ 60 por mês, mas pode variar de acordo com o Estado. O custo garante que, em casos de consumo acima da capacidade de geração de energia do sistema fotovoltaico, a demanda energética seja atendida pelo sistema de energia elétrica convencional.

foonte:

https://einvestidor.estadao.com.br/educacao-financeira/quanto-custa-energia-solar-instalar-casa/

sábado, 10 de setembro de 2022

Tangisa: Aluguel de usinas solares está em franca expansão

                                            


Nesta modalidade, a energia é gerada em fazendas solares e alugada de maneira indireta


Ribeirão Preto/SP – O aluguel de usina solar por empresas está em alta no Brasil. No Paraná, a Tangisa Investimentos, uma empresa do Grupo Tangipar, tem observado esse crescimento impulsionado pelas vantagens da economia na conta de energia elétrica e o aumento de competitividade dos negócios.

Atualmente, a Tangisa está presente em mais de 12 estados brasileiros com usinas em operação estão entre as maiores usinas fotovoltaicas do Brasil, elas estão disponíveis para locações para empresas através de consórcios, ou pessoas físicas por cooperativas.

Instaladas no solo, algumas usinas contam com o sistema Tracker um mecanismo capaz de fazer os módulos acompanharem o movimento do sol, garantindo o máximo de eficiência em geração e desempenho. Todas as usinas utilizam equipamentos de última geração.

“A Tangisa traz ao mercado um projeto inovador em franca expansão no Brasil: o modelo de aluguel de usinas. Neste formato, o consumidor tem a possibilidade de economizar na tarifa de energia, sem impostos e absolutamente nenhum investimento. O modelo de locação é regulamentado pela ANEEL, pelas normativas 482/2012 e 687/2015”, afirma Rullyan Sales, gerente comercial da Tangisa.

Essa solução é uma oportunidade para agregar ainda mais valor para as marcas por meio da sustentabilidade. Além de promover a conscientização das empresas com o futuro mais sustentável. Também desperta a competitividade entre os negócios, em prol de um amanhã mais energético e sustentável, utilizando-se de uma fonte limpa, renovável e inesgotável. Sem contar a economia, sendo de longe uma das grandes vantagens proporcionadas pela energia fotovoltaica aos proprietários de empresas.

Com a redução de gastos na tarifa de energia elétrica proporcionada pelo aluguel de uma usina, é possível investir essa economia em outras áreas da empresa, ampliando e fortalecendo cada vez mais o seu negócio. Esse é um dos fatores que tem ganhado muita notoriedade entre os empresários e comerciantes, que não desejam investir no seu próprio sistema de energia solar. Mas, mesmo assim, querem ter economia na conta de luz alugando uma usina solar ou parte dela e ainda fazer com que sua empresa se desenvolva e seja realmente rentável.
Como funciona o aluguel de usinas?

Funciona assim: o consumidor contrata a empresa que tem as chamadas “Fazendas Solares”, que, fornecem a energia para a companhia energética, a qual distribui para o consumidor. Quem aluga não precisa investir em equipamentos fotovoltaicos! Neste caso, o cliente irá participar de um consórcio, no caso de pessoa jurídica, ou cooperativa, no caso de pessoa física. Poderá, ainda, alugar uma usina exclusiva para o seu negócio, a depender do consumo que ele tenha. Ao alugar uma usina, o consumidor receberá os créditos energéticos proporcionais à fração da usina contratada.

Os consumidores que têm gastos com a conta de luz acima de R$ 1.000,00 e assinam o contrato de serviço de aluguel de usina continuam pagando a conta para a concessionária de energia, porém com os descontos advindos dos créditos energéticos utilizados. Além disso, o cliente também pagará um boleto referente ao aluguel da sua fração da usina de onde recebe os créditos.

Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar), o Brasil já ultrapassou seis gigawatts de uso da fonte solar em usinas de grande porte, pequenos e médios sistemas instalados em telhados, fachadas e terrenos. A fonte já trouxe R$ 31 bilhões de novos investimentos privados para o país, gerando cerca de 170 mil empregos e pode ajudar n


a recuperação econômica pós-pandemia Covid-19, por ser uma fonte renovável que mais gera emprego no mundo.

sexta-feira, 9 de setembro de 2022

Energia solar revoluciona o agronegócio

                                    


Tecnologia revoluciona a vida do homem no campo

Todo agricultor que fica de olho no clima tem observado o sol como uma oportunidade de investimento. Diante disso, a energia solar tem se tornado uma das melhores alternativas no que diz respeito à geração de energia, e se destaca por ser uma fonte limpa, inesgotável e com impacto ambiental mínimo.

 

Atualmente, o Brasil está entre os 10 países que possuem uma grande área equipada de irrigação do mundo. São quase 7 milhões de hectares irrigados utilizando a energia solar fotovoltaica, porém esse número poderia chegar a 61 milhões, principalmente, no Centro Oeste. O estudo da Agência Nacional de Águas (ANA) prevê, ainda, uma expansão de 45% da irrigação no Brasil até 2030.


A energia solar segue no mesmo ritmo crescente. De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), nos oito primeiros meses de 2020, a energia fotovoltaica de São Paulo atingiu 196 MW de potência, uma alta de 140% comparado aos 82 MW de potência no mesmo período de 2019. O rankeamento realizado pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), posiciona o estado paulista na terceira colocação do ranking de geração distribuída solar no Brasil, representando 12,8% da potência instalada no país.

 

A ideia de utilizar módulos solares para gerar energia para o sistema de irrigação traz como vantagens a sustentabilidade e a redução de custos. Além disso, gera energia para auxiliar no controle da aplicação correta da água; de produtos químicos para o crescimento e o fortalecimento das plantações; das operações de fertirrigação e retrolavagem de sistemas; da dessalinização da água (processo que separa o sal da água) entre outros benefícios.

 

Quem já está intensificando a qualidade da sua produção é o agricultor e cliente da Ilumisol Energia Solar, Paulo César. Dono de uma fazenda localizada em Guaíra, São Paulo, o produtor optou por instalar em sua propriedade 220 módulos fotovoltaicos, gerando uma potência de 72,6 kWp. “A instalação da energia solar na fazenda foi uma agregação de valores, pois temos um consumo muito alto e constante de energia elétrica. Tudo o que funciona aqui é por meio do sistema irrigado. Por isso, busquei alternativas para me manter no cultivo agrícola”, comenta o agricultor Paulo César.

 

O produtor rural comenta que a média da geração de energia da fazenda fica acima de 20% e, já registrou uma economia na conta de luz de mais de 60%. “A economia é percebida gradualmente. No meu caso, quando o sistema de energia solar foi instalado, o clima estava muito seco, por conta disso consumíamos mais energia do que o normal. Toda energia que era gerada estava sendo consumida, então não pude ter uma sobra na geração. Mas, atualmente, estou conseguindo registrar uma reserva de energia para o consumo futuro da fazenda”, afirma.

A energia solar no meio ‘agro’ tem conquistado um papel fundamental para a redução do impacto ambiental pelo mundo. Segundo especialistas de economia, outros países já estão utilizando essa tecnologia a seu favor. No Brasil, o sistema de geração de energia solar fotovoltaica chama a atenção pelo potencial econômico, eficaz e sustentável.

 

Fonte:

https://www.metropoles.com/dino/energia-solar-traz-economia-a-sistema-de-irrigacao-agricola

quinta-feira, 8 de setembro de 2022

Ilumisol Belo Horizonte participa da 22ª Feira Multisetorial em Santa Bárbara

 

23ª FEIRA MULTISSETORIAL

8 A 10 DE SETEMBRO

SANTA BÁRBARA - MG




                                                               

A Ilumisol está lá ! Veja o estande acima! Voce é nosso convidado! 
Ilumisol Energia Solar BH 

A Feira Multissetorial é o maior evento de negócios e relacionamento empresarial do Médio Piracicaba e está em sua 23ª edição. Entre os dias 8 e 10 de setembro, o evento irá proporcionar aos diversos setores econômicos de Santa Bárbara e região a oportunidade de impulsionar sua marca, ofertar seus produtos e serviços, ampliar sua rede de relacionamento e muito mais!

https://ilumisobhenergiasolar.blogspot.com/2022/09/ilumisol-belo-horizonte-participa-da-22.html

A Feira Multissetorial

Criada em 1997, a Feira Multissetorial é sucesso de público e de oportunidades de negócios desde suas primeiras edições. A iniciativa surgiu com o objetivo de proporcionar um ambiente de relacionamento empresarial, proporcionando ao visitantes e expositores realizar vendas, fechar negócios e conhecer as novidades de diversos segmentos.

O evento conta com a parceria de empresas da região, organizações e do poder público, sendo essenciais para o sucesso e a longevidade do evento. Durante os dias reservados para a Maior Feira de Negócios que reúne visitantes e expositores de todo o Médio Piracicaba a Acisb/CDL promove apresentações culturais e artísticas, palestras, capacitações que são atrativos para empresas e visitantes de toda Minas Gerais.

Para esta 23ª edição em 2022, a Acisb/CDL traz Negócios e Sustentabilidade Corporativa como tema em evidência, estimulando expositores e visitantes a pensar no equilíbrio entre a produção e a preservação do nosso planeta.

Afinal.. Sustentabilidade é pensar no futuro e fazer agora!

Sengi inaugura fábrica em Recife e supera produção brasileira de painéis


                                    


Sengi Solar anuncia nova fábrica de painéis solares em Pernambuco com previsão de empregar 250 pessoas

A Sengi Solar anunciou o desenvolvimento de uma nova fábrica de painéis solares em Pernambuco que promete gerar centenas de novas oportunidades de emprego aos moradores da região de Recife.

Pernambuco ganhará uma nova fábrica que ficará situada no município de Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife. A empresa Sengi Solar, fabricante brasileira de geradores fotovoltaicos, planeja investir R$ 220 milhões em sua unidade fabril de painéis solares. As obras já começaram e a estimativa é que a unidade entre em operação já no mês de março do próximo ano. De acordo com a empresa, quando estiver pronta, a unidade de painéis solares vai gerar cerca de 250 empregos diretos.

Fábrica da Sengi produzirá 3 mil painéis solares por dia

Ao lado da unidade de Pernambuco, a empresa está finalizando a construção de uma unidade no município de Cascavel, no Paraná, com valor de investimento aproximado, gerando centenas de empregos. A fábrica do Sul deve ficar pronta ainda este ano.

Com a inauguração das duas fábricas, a empresa planeja saltar de um faturamento de R$ 400 milhões previstos neste ano para R$ 1,2 bilhão em 2023.


O empreendimento em Pernambuco terá capacidade de produção anual da ordem de 1 GW em equipamentos de energia solar, correspondendo à fabricação de mais de 3 mil painéis solares por dia, cada um com uma linha de processos automatizados e de alta tecnologia.


Unidade da Sengi terá produção acima do praticado na indústria brasileira

Segundo o diretor-geral da Sengi Solar, Everton Fardin, a proposta é suprir a demanda do crescimento de forma plena do mercado interno de energia solar e disponibilizar um produto nacional aos mais de 80 distribuidores de equipamentos fotovoltaicos em atuação no Brasil, com prazo de entrega curto, pós-venda brasileira e tecnologia de ponta.



Por suas fábricas serem dimensionadas dentro do conceito de indústria 4.0, a Sengi terá um ritmo de produção muito acima do praticado na indústria brasileira, com uma média de mais de 3 mil painéis solares desenvolvidos por dia.

https://clickpetroleoegas.com.br/sengi-solar-anuncia-nova-fabrica-de-paineis-solares-em-pernambuco-com-previsao-de-empregar-250-pessoas/


quarta-feira, 7 de setembro de 2022

Hoje o Brasil comemora o dia de sua independencia

 



Hoje, o Brasil comemora o dia da sua independência. 

🇧🇷
Nosso povo, bravo e forte, sempre carregou consigo o espírito de luta, sem nunca perder a alegria.
A Ilumisol saúda os brasileiros e convida cada cidadão a unir forças no papel especial de construção de um país cada vez mais forte e livre

Montadora vai produzir carros movidos a energia solar


                                     


                            



Montadora vai começar produção de carros a energia solar

A startup holandesa Lightyear anunciou nesta terça-feira (6) que reuniu US$ 81 milhões para começar a produção de carros movidos a energia solar. A produção do modelo Lightyear 0 deve começar a partir de março.

Os recursos vêm de fundos privados e um consórcio público que inclui a Invest-NL, empresa de investimentos criado em 2020 pelo Ministério das Finanças da Holanda.

A expectativa é alta. Os carros devem entrar no mercado com o preço de 250 mil euros – quase R$ 1,3 milhão na conversão para o real.

Segundo a empresa, 150 veículos já foram vendidos. Agora, há capacidade para construir cerca de 1 mil. “Como o Lightyear 0 se destina a ser um demonstrador de tecnologia, vamos produzi-lo em quantidades limitadas”, disse a porta-voz da Lightyear, Rachel Richardson, ao site TechCrunch.

Em primeiro momento, os carros só serão vendidos na UE (União Europeia), especialmente na Noruega e Suíça – países onde o mercado de carros elétricos está aquecido.

A startup também trabalha para lançar o modelo Lightyear 2, orçado em 220 mil euros. A expectativa é iniciar a produção do veículo em 2025 e, depois, vendê-lo nos EUA, Reino Unido e Ásia.



“A indústria precisa ter certeza da viabilidade da tecnologia antes de produzi-la em escala”, afirmou Richardson. “Quanto mais cedo adotarmos essa tecnologia, maiores serão os volumes de produção, o que permite preços mais baixos ao consumidor”.


Mais uma tentativa

Há diversos protótipos de carros movidos a energia solar no mercado – mas nenhum chegou tão perto do mercado. Até agora, os carros elétricos se limitam ao carregamento por fio ou, no caso dos híbridos (HEV), ao auto-carregamento enquanto trafegam.

Ainda assim, há várias empresas na fila para emplacar o pioneiro na energia solar. A alemã Sono Motors, por exemplo, anunciou em julho que lançará o projeto final de seu veículo elétrico solar em 2023. A Lightyear, por sua vez, mostrou o protótipo pela 1ª vez em 2019.

O carro movido a energia solar é uma vantagem pois os motoristas não precisam “abastecer” em estações fixas; o carro se recarrega enquanto se move ou está estacionado.

A Lightyear diz que os automóveis têm autonomia para trafegar por mais de 960 quilômetros com uma carga completa. Isso, porém, depende dos hábitos de condução e temperatura local, visto que o carro depende da luz solar.

Fonte:

https://gizmodo.uol.com.br/montadora-vai-comecar-producao-de-carros-a-energia-solar/